É sempre bom lembrar que o óleo, além de lubrificar, limpa as superfícies internas do motor e garante seu bom desempenho. Hoje a Nilo Auto Peças traz dicas bem legais do portal Quatro Rodas, apontando os principais perigos na hora de substituir o lubrificante. Vamos lá?
Passar o prazo de troca
O óleo sofre contaminação e oxida com o passar do tempo, podendo levar à formação de borra e comprometer a capacidade de lubrificação das peças internas do motor. Por isso é importante respeitar o intervalo de 5.000 km ou 10.000 km conforme indicação do fabricante.
Só completar o lubrificante
O ideal é sempre fazer a troca completa, evitando a mistura do óleo novo com usado, o que impacta diretamente na eficácia do produto.
Usar aditivos no óleo
O óleo já tem aditivos em sua composição, atendendo a todas as necessidades do motor.
Misturar óleo mineral com sintético
Em situações de emergência onde há necessidade de completar o nível do óleo (como por exemplo, em casos de vazamento), eles devem sempre ter a mesma base (sintético, semissintético ou mineral), a mesma viscosidade e o mesmo grau API e SAE. Dessa forma, você preserva a eficiência da lubrificação e evita sérios riscos ao motor.
Deixar pingar óleo no motor
O lubrificante deve ficar dentro do motor, jamais fora dele. Se isso ocorrer, o produto poderá atingir áreas críticas como velas, câmara de combustão e catalisador. Dor de cabeça, na certa!
Não fixar o bujão corretamente
Bujão é o nome que se dá ao parafuso que fecha o dreno do cárter de óleo. Se bem aparafusado, evita vazamentos.
Não trocar o filtro
O filtro conserva em seu interior um volume residual de óleo antigo, e para evitar contaminação, deve ser sempre trocado simultaneamente com o óleo.
Atenção ao limpar a vareta
Nada de limpar a vareta com estopa, pois pode haver contaminação do lubrificante. Prefira um papel absorvente.